Radiofrequência Microagulhada e seus Benefícios
A Radiofrequência Microagulhada Spectra Artis se assemelha ao efeito do laser fracionado, promovendo micro lesões térmicas no tecido, deixando as áreas adjacentes íntegras acelerando a cicatrização, oferecendo resultados 3 vezes mais rápidos que a radiofrequência convencional.
É o aparelho estético mais completo e versátil de radiofrequência, que permite à esteticista aplicar a radiofrequência fracionada, a radiofrequência convencional e a fotobiomodulação.
Funciona através de múltiplas microagulhas banhadas a ouro que ultrapassam a epiderme, emitindo ondas de radiofrequência nas camadas mais profundas da pele, preservando a superfície. Isso faz com que a temperatura na derme atinja temperaturas entre 55oC e 100oC, estimulando o remodelamento e a produção de colágeno, elastina e ácido hialurônico. Além disso, os microcanais deixados pelas agulhas podem ser utilizados para a aplicação de alguns princípios ativos de acordo com a necessidade de cada paciente, através da técnica chamada “drug delivery”.
A Radiofrequência Microagulhada promove a renovação tissular estimulando o colágeno por meio de um dano térmico controlado diretamente na derme sem sangramento e com muito menos sensação de dor;
Com isto produz resultados extremamente eficazes e com muita segurança no tratamento, melhorando consideravelmente as Rugas, olheiras e bolsas na área dos olhos, periorais, cicatrizes de acne e estrias, além de flacidez de pele.
O Famoso «código de barras»
As rugas periorais verticais ao nível do lábio superior e inferior, também conhecidas por «código de barras», são uma marca de envelhecimento muito indesejada pelas mulheres. Surgem habitualmente a partir dos quarenta anos, como pequenos vincos verticais na parte branca do lábio superior e ao longo dos anos estendem-se ao contorno do lábio, aparecendo também no lábio inferior. Se não forem tratadas, vão tornando-se progressivamente mais profundas e em maior quantidade.
Contra Indicações
Alteração de sensibilidade local.
Peles sensibilizadas com couperose e telangiectasias;
Portadores de marca-passo cardíaco;
Neoplasias;
Gestantes (no caso de gestação, salienta-se que não é indicado o uso do equipamento
tanto em clientes que estejam gestando como por parte do profissional que aplica o
tratamento);
Lesões tuberculosas ativas;
Trombose venosa profunda;
Lúpus Eritematoso Sistêmico;
Condições hemorrágicas ou probabilidade de esta ocorrer;
A aplicações em regiões do tórax (eixos cardíacos). Risco de fibrilação cardíaca;
Diabéticos;
Sobre globo ocular. Recomenda-se cautela em aplicação periocular: respeitar o limite
ósseo;
Sobre a glândula tireoide (indica-se que na região do pescoço o limite mandibular deve
ser respeitado).
Martín (2001) contraindica a aplicação de diatermia em região abdominal baixa de
pacientes que fazem uso de dispositivo intra-uterino (DIU);
Processos infecciosos;
Tecido isquêmico