Radiofrequência Corporal Spectra : Tratamento Avançado de Estética

A radiofrequência é um tratamento corporal avançado e com tecnologia tripolar, que faz aumentar a temperatura do tecido até 42ºC,  trazendo uma sequência de reações fisiológicas. O aquecimento do tecido induz o aumento da circulação e oxigenação, afim de melhorar o local, estimulando a formação de colágeno, diminuindo a flacidez da pele e melhorando o aspecto da celulite.

Para que serve a Radiofrequência?

A aplicação da radiofrequência é indicada para diversos tratamentos corporais. O procedimento também é muito indicado para o tratamento de Fibroses e Aderências Cicatriciais (pré e pós operatório).

Quais os Benefícios da Radiofrequência?

O tratamento com Radiofrequência não causa dor, pode ser realizada em qualquer tipo de pele e em qualquer estação do ano. Há uma percepção de diferença logo após a primeira sessão e o procedimento não requer tempo de recuperação. Dentre os principais benefícios para o corpo, estão a melhora da elasticidade e firmeza da pele, a melhora do contorno corporal e do aspecto das celulites.

Atuação na gordura localizada

O calor profundo, proporcionado pela radiofrequência, age na célula de gordura, melhorando seu metabolismo, aumentando a oferta e a difusão de nutrientes, diminuindo o estoque de energia e contribuindo para a redução de seu volume.

Atuação na celulite

A radiofrequência atua na inflamação causada pela celulite no tecido adiposo. Com a melhora da gordura localizada, um dos pilares para a formação da celulite, acontecerá a melhora do aspecto da celulite. Em adição, em técnicas em que o vácuo está associado o método funciona também como uma Drenagem Linfática, contribuindo para a redução de toxinas nos tecidos.

Atuação no colágeno

O aparelho de radiofrequência aquece o tecido através da corrente elétrica, ocorrendo a produção da temperatura acima do normal, que gera a contração imediata do colágeno e remodelação da fibra de colágeno e elastina já existentes. Após o tratamento observa-se o estímulo dos fibroblastos para produção de novo colágeno.

Resultado antes e depois do tratamento

Radiofrequência Microagulhada, inovação e tecnologia a favor do colágeno!

A radiofrequência microagulhada gera um estímulo de colágeno é 3x mais intenso se comparada a radiofrequência convencional mencionada acima, devido ao estímulo duplo provocado pelas agulhas de ouro que penetram na pele simultaneamente ao disparo da radiofrequência. É provocada uma microlesão térmica sem sangramento, sendo assim, promove além do intenso estímulo de colágeno uma renovação epitelial. A abertura dos microcanais realizada pelo microagulhamento com as agulhas de ouro permite a permeação de ativos cosméticos importantes para a regeneração da pele, produção de colágeno e até mesmo clareamento e hidratação.

A sinergia do tratamento composta pelas ondas de radiofrequência, microagulhamento e drug delivery (introdução de ativos) compõe um dos tratamentos mais avançados da atualidade para combater os sinais do envelhecimento. Os resultados são incríveis desde de a primeira sessão.

A esteticista Rosana Souto, alerta o cliente aos cuidados necessários pós sessão com a radiofrequência microagulhada : “O papel do cliente é fundamental na conquista do resultado, no pós imediato recomenda-se evitar a exposição solar e uso de maquiagem, o cliente também deverá aplicar diariamente cosméticos hidratantes livres de óleo mineral e ricos em ativos antioxidantes e clareadores como a vitamina C.”

A sessão da radiofrequência microagulhada deve ser realizada em um intervalo mínimo de 30 dias o que permite perfeitamente a combinação de terapias que irá atender a necessidade de cada pele e otimizar ainda mais os resultados.

Principais Indicações

Estrias;
Cicatrizes;
Mancha senil;
Reparo tecidual;
Flacidez tissular;
Retirada de lesões;
Rejuvenescimento;
Melhorar a textura e irregularidade da pele;
Fibroses e
Aderência
Celulite;
Gordura localizada;
Drug delivery

Contra Indicações

Alteração de sensibilidade local.
Peles sensibilizadas com couperose e telangiectasias;
Portadores de marca-passo cardíaco;
Neoplasias;
Gestantes (no caso de gestação, salienta-se que não é indicado o uso do equipamento
tanto em clientes que estejam gestando como por parte do profissional que aplica o
tratamento);
Lesões tuberculosas ativas;
Trombose venosa profunda;
Lúpus Eritematoso Sistêmico;
Condições hemorrágicas ou probabilidade de esta ocorrer;
A aplicações em regiões do tórax (eixos cardíacos). Risco de fibrilação cardíaca;
Diabéticos;
Sobre globo ocular. Recomenda-se cautela em aplicação periocular: respeitar o limite
ósseo;
Sobre a glândula tireoide (indica-se que na região do pescoço o limite mandibular deve
ser respeitado).
Martín (2001) contraindica a aplicação de diatermia em região abdominal baixa de
pacientes que fazem uso de dispositivo intra-uterino (DIU);
Processos infecciosos;
Tecido isquêmico